quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

ALFREDO KAEFER - Enfim aeroporto de Foz terá acessibilidade no embarque e desembarque


                      Alfredo Kaefer  e o Ministro Eliseu Padilha

Após aproximadamente 70 milhões de reais com as reformas no Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu/Cataratas, as obras entregues em 2014 não contemplaram todas as necessidades estruturais. Um ponto importante virou notícia nacional, quando uma cadeirante precisou se arrastar pelas escadas de uma aeronave para completar o embarque. “É inadmissível que um aeroporto por onde deverá passar este ano cerca de um milhão e oitocentos mil turistas fique relegado pelo governo federal”, afirmou Kaefer em dezembro de 2014.
Kaefer se referia a falta dos “fingers” (tuneis para embarque e desembarque), que não foram previstos na obra que começou ainda em 2012 e foi entregue em outubro de 2014. “Se a Infraero tivesse aplicado parte destes recursos na instalação do equipamento, não teríamos vivenciado um momento de extrema humilhação como aconteceu com Katya Hemelrijk, que viajava para São Paulo e precisou se arrastar para embarcar”, lembrou o deputado.
A partir daí Kaefer se reuniu várias vezes com o ex-ministros do Turismo Henrique Eduardo Alves e Eliseu Padilha, atual ministro da Casa Civil e ex-Secretário da Aviação Civil, cobrando a instalação dos equipamentos, e recebeu a promessa de que as melhorias seriam feitas. “Depois de muita luta tivemos o sinal verdade da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que aprovou o novo Plano Diretor do Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu. Além dos “Fingers”, diversas outras melhorias serão feitas”, enfatizou.
Obras
Na primeira etapa, além da nova pista de pouso e decolagem, orçada em R$ 300 milhões, o projeto prevê a ampliação do terminal para atender até 5 milhões de passageiros/ano, com a instalação de pontes de embarque e desembarque móveis (fingers) e um novo acesso viário.
Na segunda fase do plano, entre 2020 e 2029, o aeroporto receberá entre 7 e 10 milhões de passageiros; e na terceira fase, para além de 2039, chamada de “esgotamento do sítio aeroportuário”, receberá 19 milhões de passageiros, quando necessitará de um alargamento da pista, de 45 para 60 metros. O Plano Diretor inclui anteprojetos para cada uma dessas fases.

(Assessoria de comunicação)


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