terça-feira, 1 de janeiro de 2013

A GRANDE QUANTIDADE DE MANGAS TEM GERADO MUITA SUJEIRA PELOS CANTEIROS E RUAS DE MATELÂNDIA


ELAS ESTÃO CAINDO AOS MONTES NAS RUAS, TORNANDO-AS ESCORREGADIAS, ALÉM DE ATRAÍREM MOSCAS
Nas gôndolas dos supermercados as mangas estão entre as frutas mais cheirosas. Porém, quando caem aos montes nas ruas onde há mangueiras plantadas nas calçadas, acabam se acumulando e gerando transtornos aos moradores. Até mesmo o cheiro se torna enjoativo. Neste ano, as árvores plantadas em algumas ruas de Matelândia ficaram carregadas de frutas, acima da normalidade. E a cada dia caem dezenas nas calçadas, ruas e pátios. A quantidade tem sido tanta que os moradores e mesmo as pessoas que passam não estão vencendo comer, o que tem gerado acúmulo. Muitas delas se abrem com o impacto no chão, outras são esmagadas pelos veículos que circulam nas vias. Os frutos possuem polpa suculenta e fibrosa, além de liberarem líquidos, podendo se tornar obstáculos escorregadios para ciclistas, motociclistas e pedestres. Morador da Rua Pedro Alvares Cabral observa que as mangas podem ser um problema para o trânsito. “Elas representam perigo principalmente para motociclistas, que podem sofrer queda”, alerta. Além do risco, ela relata que ainda há contratempos para os moradores das residências situadas nas ruas onde há mangueiras plantadas no logradouro público. Por conta disso, há alguns anos seu Antonio  fez a substituição das árvores em frente à sua casa, retirando as mangueiras e plantando figueiras chilenas. “Em ano que dava pouca manga as pessoas que passavam pela rua atiravam pedras para derrubar as maduras, acertando a vidraça da nossa casa. Quando dá muita manga as pessoas não recolhem, fica acumulando e gera muita sujeira”, descreve. Na quadra onde ele mora, a maioria das árvores são mangueiras e estão carregadas. “É muito desagradável porque as frutas têm um cheiro forte e a gente fica até com nojo de comer, além de atraírem moscas”, reclama. Em geral, a moradora observa que os pés de manga ficam mais carregados a cada dois anos, mas há alguns anos já não ficavam tantas frutas maduras ao mesmo tempo.

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